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7 erros do professor em sala de aula

Postado por em jun 5, 2012 em Escola | 0 comentários

7 erros do professor em sala de aula

1. Utilizar o tempo de aula para corrigir provas
O problema Deixar a turma sem fazer nada ao corrigir exames ou propor que os alunos confiram as avaliações. A solução Nesse caso, o antídoto é evitar a ação. Corrigir provas é tarefa do educador, para que ele possa aferir os pontos em que cada um precisa avançar. E o momento certo para isso é na hora-atividade.

2. Exigir que todos falem na socialização
O problema Durante um debate, pedir que todos os estudantes se manifestem, gerando desinteresse e opiniões repetitivas. A solução O ideal é fazer perguntas como “Alguém tem opinião diferente?” e “E você? Quer acrescentar algo?”. Assim, as falas não coincidem e os alunos são incentivados a ouvir e a refletir.

3. Não desafiar alunos adiantados
O problema Crianças que terminam suas tarefas ficam ociosas ao esperar que os demais acabem. Além de perder uma chance de aprender, atrapalham os colegas que ainda estão trabalhando. A solução Ter uma segunda atividade relacionada ao tema da primeira para contemplar os mais rápidos.

4. Colocar a turma para organizar a sala
O problema A arrumação de carteiras e mesas para trabalhos em grupo e rodas de leitura acaba tomando uma parte da aula maior do que das atividades em si. A solução Analisar se a mudança na disposição do mobiliário influi, de fato, no aprendizado. Em caso positivo, vale programar arrumações prévias à aula.

5. Falar de atualidades e esquecer o currículo
O problema Abordar o assunto mais quente do momento por várias aulas, o que pode sacrificar o tempo dedicado ao conteúdo. A solução Dosar o espaço das atualidades e contextualizar o tema. Em Geografia, por exemplo, pode-se falar de deslizamentos de terra relacionando-os aos tópicos de geologia.

6. Realizar atividades manuais sem conteúdo
O problema Pedir que os alunos façam atividades como lembrancinhas para datas comemorativas sem nenhum objetivo pedagógico. A solução Só propor atividades manuais ligadas a conteúdos curriculares – nas aulas de Artes, por exemplo, para estudar a colagem como um procedimento artístico.

7. Propor pesquisas genéricas
O problema Pedir trabalhos individuais sobre um tema sem nenhum tipo de subdivisão. Como resultado, surgem produções iguais e, muitas vezes, superficiais. A solução Dividir o tema em outros menores e com indicações claras do que pesquisar. Isso proporciona investigações mais profundas e dinamiza a socialização.

Resta lembrar que nem tudo o que foge ao planejamento é perda de tempo. Questionamentos, por exemplo, são indícios de interesse no assunto ou de que um ponto precisa ser esclarecido. “Para esse tipo de desvio de rota, vale, sim, abrir espaço. Afinal, são atividades reflexivas e que auxiliam na aprendizagem”, afirma Cristiane Pelissari, formadora da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo.

Fonte: Revista Nova Escola

Câmara instala comissão pela reforma do Ensino Médio brasileiro

Postado por em jun 4, 2012 em Educação | 0 comentários

Câmara instala comissão pela reforma do Ensino Médio brasileiro

A Câmara dos Deputados instalou uma Comissão Especial (CESP) para discutir os rumos do Ensino Médio do País. A Comissão terá a função de promover estudos e apresentar propostas para reformular essa etapa de ensino.

A reunião de instalação ocorreu dia 23/05 e elegeu como presidente da Comissão, o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG). O relator é Wilson Filho (PMDB-PB); o 1º vice-presidente, Fátima Bezerra (PT-RN); o 2º vice-presidente, Alex Canziani (PTB-PR), e, por fim, a Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) foi escolhida como 3ª vice-presidente.

A mesa de instalação foi coordenada pelos deputados Costa Ferreira (PSC-MA) e Gilmar Machado (PT-MG). Segundo os deputados, há a necessidade de se debater propostas para o Ensino Médio porque esta é a etapa da Educação Básica que apresenta os piores indicadores de qualidade e evasão escolar – bastante divulgados pelos veículos de comunicação nas últimas semanas.

A Comissão vai se reunir novamente na tarde desta terça-feira, dia 05/06, para definição do roteiro dos trabalhos da comissão e votação de requerimentos.

Audiência

A Comissão também aprovou também um requerimento do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN) para solicitar uma audiência pública sobre os últimos resultados do Ensino Médio brasileiro, divulgados no Censo Escolar 2011.

O texto pede a presença do presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep); da diretora-executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, e do especialista em Educação Simon Schwartzman.

Agora cabe ao presidente da Comissão, deputado Newton Lima (PT-SP), agendar uma data para o debate.

 

Fontes: Todos pela Educação e Agência Câmara de Notícias

Feriado durante a Rio+20

Postado por em mai 29, 2012 em Escola | 0 comentários

Feriado durante a Rio+20

Foi publicada no último dia 22, no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, a lei que decreta feriado escolar durante o período de realização da Rio+20.

Leia o texto na íntegra:

 

LEI N.º 5.408 DE 22 DE MAIO DE 2012

Declara feriados escolares os dias 20, 21 e 22 de junho de 2012.

Autor: Poder Executivo

O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1° Ficam declarados feriados escolares, no âmbito do Município do Rio de Janeiro, os dias 20, 21 e 22 de junho de 2012.

Parágrafo único. O disposto no caput abrange todos os estabelecimentos educacionais situados no Município do Rio de Janeiro, neles incluídos os de educação infantil e de ensinos fundamental, médio, técnico ou superior, bem como as creches e as escolas e cursos, de qualquer nível ou natureza, reconhecidos ou não.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

EDUARDO PAES

A Importância da Liderança nos processos de Gestão Escolar

Postado por em dez 22, 2011 em Escola | 0 comentários

A Importância da Liderança nos processos de Gestão Escolar

A história da educação nos revela diferentes funções assumidas pela escola desde os primórdios, que vão desde uma função predominantemente assistencialista, passando por uma função compensatória da função educativa.

É possível encontrar em muitas escolas diversos tipos de gestores, cada qual atuando com suas competências, para definir ações estratégicas em harmonia com o Projeto Político Pedagógico. Com isso, é importante lembrar que para tornar a escola um espaço efetivo de formação de indivíduos autônomos, conscientes do exercício da cidadania, é preciso desenvolver um trabalho focado na gestão democrática.

A implementação de uma gestão participativa é proposta existente nas Leis de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996, expressando que esse é um dos caminhos mais rápidos para atender às demandas da comunidade escolar, pois sugere a participação do corpo docente, discente, funcionários, famílias e comunidade para formulação de soluções de problemas.

E os nossos gestores escolares estão preparados para exercer a competência de liderança no contexto descrito acima? O papel de um gestor escolar é realizar o trabalho buscando a coletividade, criando condições de confronto construtivo de ideias, desempenhando com flexibilidade e ousadia a sua função de gestor de pessoas e processos ao mesmo tempo.

Para que isso se concretize, é necessário muito diálogo e interação, onde o gestor educacional é a peça fundamental da rede de colaboração que deve ser criada, demonstrando segurança em seus objetivos e em suas escolhas de estratégias e direcionamentos.

No contexto de seus conhecimentos, habilidades e atitudes, os líderes educacionais precisam eleger como prioridade a qualidade da aprendizagem, promovendo ações que possam amenizar ou suprir as lacunas relacionadas ao desenvolvimento do processo de ensino/aprendizagem, ou seja, privilegiando a relação professor/aluno e as ações em sala de aula. Mas é importante enfatizar que a participação de todos, que estão ao redor desse núcleo, precisa ser efetiva  para fortalecer o que é plantado pelo professor, resultando assim em benefícios emocionais, psicológicos e sociais para os alunos e toda a comunidade escolar.

Este cenário só poderá ser constituído e consolidado se os gestores escolares souberem realizar a gestão de pessoas com eficiência e eficácia, atuando com motivação, potencialização de talentos, realizando o alinhamento destes aspectos da liderança com as definições estratégicas administrativas e pedagógicas

A escola, o professor e as novas tecnologias

Postado por em dez 22, 2011 em Educação, Escola | 0 comentários

A escola, o professor e as novas tecnologias

A escola, como sendo um lugar de troca de experiências, interações sociais e aprendizado, jamais poderá fazer de conta que nada está acontecendo, ficar alheia à realidade tecnológica pela qual passa o mundo. Perrenoud (2000) diz que a escola não pode ignorar o que se passa no mundo.

As novas tecnologias devem ser implementadas através de um projeto no espaço escolar para se obter um resultado proveitoso, que tenha como objetivo o máximo rendimento e economia de tempo no processo de ensino-aprendizagem e, principalmente vise à extinção da monotonia das aulas. No entanto, vale ressaltar que as novas tecnologias jamais deverão ser incluídas no currículo escolar por modismo. Elas devem fazer parte do cotidiano escolar, evidenciando o aprendizado e a autoestima de alunos e professores.

A gestão escolar é muito importante nesse processo de implantação do uso das novas tecnologias  na escola, além do auxílio com o provimento dos equipamentos necessários e a responsabilidade pelo treinamento com a parte operacional, é dever da escola oferecer aos seus educadores formações continuadas frequentes na área de tecnologias na educação.

Não se pode admitir que as escolas continuem com metodologias retrógradas e ultrapassadas, é necessário uma “repaginada” no modo de ensinar e no modo de aprender. As mentalidades mudaram, as realidades são outras. Não se pode continuar na atitude recriminatória sem um esforço para mudar métodos de 30 anos atrás que podiam ser eficazes, mas que já não servem para esta geração que foi moldada pela televisão, pelas consolas e pelos computadores.

A escola, e principalmente os professores, precisam encarar essas novas tecnologias de forma natural, buscando oportunidade de aperfeiçoar-se para a operação dessas novidades tecnológicas. Dificuldades são muitas, mas é necessário um envolvimento por parte dos educadores para que efetivamente haja mudanças.

Mesmo que a escola não ofereça subsídios para a inserção das novas tecnologias, o professor tem o dever, como agente de transformação e formador de opinião, de oferecer para seus educandos conhecimentos e interações com essas tecnologias, tendo em vista que fazem parte do cotidiano de muitos deles. Com relação ao professor, Haetinger (p. 70, 2005) diz que “se continuar não interagindo o ensino com a vida prática dos alunos, está correndo o risco de ficar falando sozinho, na sala de aula ou no universo virtual

A escola mudou não se concebe mais aquele ensino metódico e puramente mensurável, onde o professor detinha todo o conhecimento. A sociedade, seus padrões e ritmos mudaram, vive-se no século XXI, na Pós-modernidade, onde as máquinas são responsáveis por grande parte do desenvolvimento mundial. Necessita-se, então, que os educadores analisem como as NTIC podem ajudar a favorecer a aprendizagem das crianças. Atualmente, uma discussão pertinente entre os educadores não questiona se “o aluno aprende ou não aprende” ou “o quanto ele aprende”, mas está voltada a questões mais amplas como: “de que modo podemos favorecer a aprendizagem?”, que ações pedagógicas adotaremos para facilitar a construção de conhecimentos? Haetinger (2005).

É fundamental que o educador tenha conhecimentos e domínio das novas tecnologias, pois além de se constituírem uma fonte de informações, são recursos pedagógicos muito ricos, desde que utilizadas de forma adequada pelo professor. Para Kalinke (1999), dominar as novas tecnologias significa estar integrado com as transformações. Há uma série de recursos tecnológicos que estão à disposição do professor. Eles podem auxiliar em muito o seu trabalho administrativo e pedagógico. Existe, contudo, a necessidade de dominá-los de forma adequada para otimizar a sua utilização.

A rapidez com que as informações circulam é enorme, vivemos um momento totalmente distinto dos que viveram os nossos pais e avós. A geração atual é tecnológica e digital, é necessário que o professor do século XXI acompanhe essas mudanças e esteja sempre se atualizando para não correr o risco de ser um professor do passado.

Kalinke (1999) em seu livro “Para não ser um professor do século passado” escreveu que não podemos querer lidar com essa geração da mesma forma que lidaram conosco. As transformações da humanidade exigem uma mudança comportamental, e nós, que somos os formadores das próximas gerações, temos a obrigação de eliminarmos nossas fobias a mudanças e sermos os primeiros a incentivar uma constante descoberta e readequação do homem aos novos tempos.

Apesar de o educador ter a responsabilidade de familiarizar os seus alunos com as novas tecnologias, não poderá realizar sem um suporte, por parte da instituição de ensino. A escola tem o dever de oferecer formação a esses educadores, para posterior utilização e direcionamento para o trabalho pedagógico. No entanto, percebe-se que essas formações ainda são muito raras e, quando existem, poucos professores se dispõem a participar.
Mercado (1999) defende que os professores são facilitadores deste processo educativo e o trabalho destes não poderá mais ser concebido isoladamente, mas em conjunto com os colegas e a partir de preposições mais amplas que extrapolam os limites de uma disciplina ou sala de aula.

Coneversando com os pais: A escolha da escola

Postado por em nov 28, 2011 em Educação | 0 comentários

JÁ COMEÇARAM AS MATRÍCULAS PARA O ANO LETIVO DE 2012. ESCOLHA BEM A ESCOLHA DO SEU FILHO, SEJA ELA UMA ESCOLA NOVA OU A PERMANÊNCIA NA QUE ELE JÁ ESTÁ.

Atualmente temos um número elevado de escolas espalhadas pelo Brasil, essa grande quantidade faz com que os pais fiquem perdidos na hora de escolher em que escola matricular os filhos.
Quais são os critérios que devem ser avaliados na hora da escolha?

1º – Os pais devem fazer uma lista de escolas.
2º – Dentro dessa lista os pais deverão descartar as escolas que não estão de acordo com seus valores (conservador ou liberal).
3º – Os pais devem visitar a escola e questionar sua proposta pedagógica.
4º – Durante a visita à escola os pais devem prestar atenção no atendimento, no estacionamento, principalmente, na entrada e saída, pois esses, geralmente, causam problemas.
5º – Observar se a escola é atual, ou se continua com os métodos antigos de ensino, se prepara o aluno somente para a vida ou se também o prepara para o mercado de trabalho.
6º – Os pais devem ter atenção se a escola incentiva a solidariedade, o respeito, a ética, entre outros conceitos que formam o ser humano de caráter honroso.
7º – Verifique se a escola oferece um bom espaço físico, tendo uma estrutura segura que disponibiliza áreas de lazer para o estudante.
8º – Atente-se para a qualificação dos profissionais que ali trabalham.
9º – Descubra como são tratados os atrasos dos alunos, como a escola se comporta diante de assuntos polêmicos.
10º – Analise os recursos que a escola disponibiliza aos seus alunos.

Se o seu filho for adolescente, você deverá sentar e ouvir a opinião dele sobre as escolas candidatas. Ao entrar em um consenso com os filhos é hora de matricular.
Na hora da escolha é importante que os pais façam um amplo questionamento sobre diversas diretrizes.
A escola é um espaço destinado ao aprendizado da criança, mas lembre-se que a educação começa em casa, ou seja, são os pais que iniciam e participam da educação dos filhos.
Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola

Conversando com os pais: Presentes afetivos

Postado por em out 30, 2011 em Educação | 0 comentários

No calendário  brasileiro o mês de outubro é reservado às crianças .Comemorar é sempre bom.Tudo que se faz para que o outro se sinta feliz tem seu valor.As crianças esperam com ansiedade os presentes do “Dia das Crianças”. Mas nós pais, que também somos educadores não podemos deixar de dar sempre  ”presentes afetivos” aos nossos filhos.Que tal escolher entre uns desses oito presentes.
OITO BONS PRESENTES PARA SEU FILHO QUE NÃO CUSTAM NADA.
O PRESENTE ESCUTAR…
Mas você deve realmente escutar. Sem interrupção, sem distração, sem planejar sua resposta. Apenas escutar.
O PRESENTE AFEIÇÃO
Seja generoso com abraços, beijos, carinhos nas costas e toques  nas  mãos. Deixe estas pequenas ações demostrarem o amor que você tem por ele.
O PRESENTE  SORRISO
Junte alguns desenhos e filmes. Compartilhe artigos e histórias engraçadas. Seu presente será demonstrar e dizer ” Eu adoro rir com você”.
O PRESENTE BILHETINHO
Pode ser um simples bilhete ou um soneto completo. Um breve bilhete escrito à mão pode ser lembrado pelo resto da vida, e pode mesmo mudar uma vida.
O PRESENTE ELOGIO
Um simples e sincero, “Você ficou muto bem de vermelho” ou “Você fez um super trabalho”, pode levantar a sua auto-estima.
O PRESENTE FAVOR 
Todo dia, faça algo amável.
O PRESENTE SOLIDÃO
Tem momentos em que nós não queremos nada mais do que ficar sozinhos.Seja sensível a esses momentos e dê o presente da solidão ao seu filho.
O PRESENTE DISPOSIÇÃO
A maneira mais fácil de sentir-se bem é colocar à disposição dele, e isso não é difícil de ser feito.
Quais destes PRESENTES você já deu ao seu filho este mês, semana ou dia?

Alô Educador Mês da Criança – Projeto"Brinquedos e Brincadeiras"

Postado por em set 26, 2011 em Educação | 0 comentários

PROJETO PARA O MÊS  DA CRIANÇA

TEMA: Brinquedos e brincadeiras


PÚBLICO ALVO: Educação Infantil e Anos iniciais do E.Fundamental


JUSTIFICATIVA:
 Brincar é uma necessidade do ser humano, quando brinca ele pode aprender de uma maneira mais profunda, podendo relacionar pensamentos, criar e recriar seu tempo e espaço adaptando-se melhor as modificações na vida real.Brincar na escola faz com que, de maneira sistematizada, possamos trabalhar o aluno no seu aspecto físico , mental e social.


OBJETIVO:
 Resgatar valores e desenvolver  a socialização.


DESENVOLVIMENTO: 
1. Selecionar brincadeiras de acordo com a faixa etária, o tempo disponível e o local. Pode ser um projeto para ser  trabalhado no recreio, em um horário do dia, um dia específico da ” Semana da Criança “. 
2. Deixar sempre brincadeiras reservas para mudança, caso os alunos percam logo o interesse.
3. Explicar a brincadeira e definir as regras.Quanto menor for a criança de  faixa etária maior será a  dificuldade em cumprir regras.
4. Sugestões de brincadeiras:

  • Lenço atrás
  • Galinha Choca
  • Meus pintinhos venham cá
  • Mamãe posso ir
  • Eu sou rica…eu sou pobre
  • Cantigas de roda
  • Bento que bento é o frade
  • Pai Francisco
  • Cabra Cega
  • Amarelinha
  • Estátua
  • Gincana de tarefas
  • Escravos de Jó
* Cada professor poderá contribuir  com outras brincadeiras.

RECURSOS MATERIAIS:
  • Lenços; Bolas; Som ; CDS com músicas ; Pedrinhas;
Sugestão de CD com Brinquedos Cantados


Agora é Lei: Dia Nacional da Leitura

Postado por em set 25, 2011 em Educação | 0 comentários

Presidência da República
Casa CivilSubchefia para Assuntos Jurídicos

 


 
Institui o Dia Nacional da Leitura e a Semana Nacional da Leitura e da Literatura.
           O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
           Art. 1o  São instituídos o Dia Nacional da Leitura e a Semana Nacional da Leitura e da Literatura, a serem anualmente celebrados, em todo o território nacional.
 § 1o  O Dia Nacional da Leitura será comemorado em 12 de outubro.
 § 2o  A Semana Nacional da Leitura e da Literatura será aquela em que recair o Dia Nacional da Leitura, nos termos do § 1o deste artigo.
 Art. 2o  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília,  8  de  janeiro  de 2009; 188o da Independência e 121o da República.
 LUIZ INÁCIO LULA DA SILVARoberto Gomes do Nascimento

Eu fui à Bienal do Livro!

Postado por em set 10, 2011 em Educação | 0 comentários

Eu sempre vou à Bienal!
É super divertido, podemos adquirir livros, encontrar autores e ilustradores, somos os primeiros a saber das novidades do universo dos livros! Mais o melhor de tudo,  é encontrar pessoas. Encontrar os amigos e ver pessoas com prazer em estar em um evento cultural. Poder levar os alunos da minha escola, foi muito bom, principalmente aqueles,  que se não fosse esta oportunidade, dificilmente poderiam ir a um evento deste nível.Como sempre o estande da SME deu show,mostrando a riqueza dos trabalhos das escolas públicas do Rio de Janeiro.
Agora é esperar a próxima,  daqui há 2 anos.